terça-feira, 10 de setembro de 2013

(Roma) Império e queda


O império romano seguiu no processo expansionista em busca de terras e escravos. Neste período o império alcançou seu auge e era comum o surgimento de revoltas, tanto dos plebeus, quanto das províncias distantes. Na região da Judéia, o líder local Jesus Cristo chamou atenção dos governantes romanos que se esforçaram para elimina-lo. Após a sua morte, seus seguidores criaram uma nova religião chamada cristianismo. Estes novos preceitos ganharam grande adesão entre as camadas mais pobres se espalhando por todo império. A religião oficial romana era politeista, aos moldes da grega. O imperador recebia o título de Augustus (escolhido pelos deuses), e o crescimento do cristianismo que rejeitava os antigos deuses, entrava em choque com os interesses e poderes do César. Por este motivo os cristãos foram perseguidos e sua religião proibida por certo período do império. Entretanto, em 313 d.C, o imperador Constantino, através do Edito de Milão tornou o cristianismo a religião oficial do império.

Com o tamanho do império, Roma passou a ter dificuldades em manter seus territórios e parou a sua expansão, gerando consequencias devido a falta de conquistas de terras e de escravos. Com a baixa na produção e na arrecadação de impostos, passa a ter dificuldades em manter seu exército contra os povos bárbaros (aqueles que não são romanos). O imperador Teodósio divide o império em 395 d.C., ficando Império Romano do Ocidente com capital em Roma e Império Romano do Oriente, tendo a capital Constantinopla. Não resistindo aos problemas internos e o avanços dos povos bárbaros, o Império Romano do Ocidente entra em ruínas por volta de 476 d.C., marcando assim o fim da Idade Antiga.

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