quarta-feira, 20 de março de 2013

De ponta cabeça


A desventura de tentar compreender a nossa sociedade nos leva a um labirinto eterno repleto de sonhos, desilusões, esperanças, revoltas e um pouco, apenas um pouco, de sabedoria. Vivemos a sociedade do espetáculo citada por Guy Debord, um verdadeiro teatro mágico de ilusões, difícil de se encontrar sentido perante tantas luzes especulativas e fumaças pejorativas. O que é real? o concreto da imaginação somos nós. Perdidos neste sonho (ou será pesadelo) no qual buscamos um sentido (não figurado) estereotipado em uma estética repleta de nuances de contrato social.

Não tenho pretensão alguma de alcançar uma verdade temporária, nem ao menos conseguir alguma mudança que a tempos já se tornaram utópicas. Sou apenas um professor, no qual nos últimos anos o APENAS ganhou mais ênfase. Formado em História e mestre em História da América Contemporânea, atualmente ministro aulas na rede pública da cidade de Cotia-SP. Como caráter reflexivo, o blog será usado para discussão e busca de um sentido nesta virtuose cotidiana.

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